Prefácio "Estamos na China há 40 anos e ainda é um mercado importante com enorme potencial de crescimento. A Nike tem ativos de crescimento muito fortes entre os consumidores chineses."
A Nike continua comprando da China.
Na passada sexta-feira, por indicação do Conselho de Administração da Nike, os accionistas desta gigante do vestuário desportivo rejeitaram uma proposta que visa deixar de comprar bens e matérias-primas da China porque a proposta envolvia áreas de cultivo de algodão.
A proposta exige que a Nike “suspenda as compras de algodão e outras matérias-primas da China até o cancelamento ou revogação da consulta comercial dos EUA”. Que foi feito por 2 acionistas Domini Impact Investments em Nova York e Vancity Investment Management com sede em Vancouver, Canadá.
Não apenas como uma importante área de fornecimento, a China também é um mercado significativo para a Nike. Antes da divulgação dos resultados da votação, John Donahoe, CEO da Nike, disse em uma sessão de perguntas e respostas da conferência: "Estamos na China há 40 anos e ainda é um mercado importante com enorme potencial de crescimento. A Nike tem ativos de crescimento muito fortes entre os consumidores chineses."
A decisão da Nike de continuar comprando da China não é uma surpresa.
No ano de 2022, a receita da Nike na China é de cerca de US$ 7,54 bilhões, o que representa 16% de sua receita global.
De 鞋界教授 20220913